“A Assembleia é instalada no dia 29 de março e a posse será, desejavelmente, ministros e secretários de Estado, dia 30 à tarde”, citando o Presidente da República à comunicação social.
O Governo será composto por 17 Ministros e 38 Secretários de Estado
O novo Governo terá 17 ministros e 38 secretários de Estado, comunicado avançado pelo gabinete do primeiro-ministro. O futuro governo será 20% mais pequeno, face ao Executivo anterior.
O Presidente da República Prof. Dr. Marcelo Rebelo de Sousa, aceitou a proposta para a composição do XXIII Governo Constitucional, sugerido pelo primeiro ministro Dr. António Costa, ficando assim composto por:
Primeiro Ministro: António Costa
Ministra da Presidência: Mariana Vieira da Silva
Ministro dos Negócios Estrangeiros: João Gomes Cravinho
Ministra da Defesa Nacional: Helena Carreiras
Ministro da Administração Interna: José Luís Carneiro
Ministra da Justiça: Catarina Sarmento e Castro
Ministro das Finanças: Fernando Medina
Ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares: Ana Catarina Mendes
Ministro da Economia e do Mar: António Costa Silva
Ministro da Cultura: Pedro Adão e Silva
Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior: Elvira Fortunato
Ministro da Educação: João Costa
Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social: Ana Mendes Godinho
Ministra da Saúde: Marta Temido
Ministro do Ambiente e da Ação Climática: Duarte Cordeiro
Ministro das Infraestruturas e da Habitação: Pedro Nuno Santos
Ministra da Coesão Territorial: Ana Abrunhosa
Ministra da Agricultura e da Alimentação: Maria do Céu Antunes
Todos os ministérios do Governo podem vir a ficar num único espaço…
O primeiro-ministro Dr. António Costa decidiu ainda avançar com a concentração de vários ministérios num único local, começando pelos ministérios com interação direta na execução do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) que irão mudar-se para o edifício da sede da Caixa Geral de Depósitos, na Avenida João XXI, em Lisboa, até ao final de 2022.
Estima-se que esta alteração no funcionamento dos ministérios resultará na redução de dezenas de cargos e serviços intermédios, o que representa uma significativa poupança de recursos ao nível de funcionamento do Executivo e uma coordenação mais eficaz em termos de trabalho assim como de sinergias entre as equipas.


